O jornalismo
investigativo não é
a cobertura habitual...
O jornalismo investigativo envolve expor ao
público questões que estão ocultas – seja deliberadamente
por alguém em uma posição de poder,
ou acidentalmente, por trás de uma massa desconexa
de fatos e circunstâncias que obscurecem
a entendimento. Ele requer o uso tanto de fontes
e documentos secretos quanto divulgados.
A cobertura convencional de notícias depende
amplamente – e, às vezes, inteiramente – de
materiais fornecidos pelos outros (por exemplo,
pela polícia, governos, empresas, etc.); ela é fundamentalmente
reativa, quando não, passiva. A
cobertura investigativa, em contraste, depende
de materiais reunidos ou gerados a partir da
própria iniciativa do(a) repórter (e por isso ela é
frequentemente chamada de “cobertura empreendida”
– em inglês, “enterprise reporting”).
Fonte: UNESCO / Manual para Jornalistas Investigativos.
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